Por: Andréa Pinheiro – Professora de inglês/ português/literaturas

Passadas as comemorações de final de ano, a vida vai voltando ao normal, as coisas vão entrando nos trilhos e urge a necessidade de encarar o fato de que nossa rotina está batendo em nossa porta.  Contas a pagar, decisões a tomar e escolhas a serem feitas. Uma delas e de total relevância é a escolha da escola de nossos filhos.

Que critérios devem ser adotados para a escolha de uma escola? Afinal de contas a escola não é apenas um lugar onde deixamos nossos filhos uma boa parte do dia para serem transmitidos à eles apenas conhecimentos mas também ensinamentos.

A escola é o lugar mais adequado, depois do seio familiar, para reflexões, formação de consciência social e política, organização de grupos sociais, interação hieráquica, resolução de conflitos de forma inteligente e madura, desenvolvimento de posturas éticas, dentre tantas outras aprendizagens essenciais à nós seres humanos que compartilhamos  viver numa sociedade dinâmica, em constante mudanças e muitas exigências. Precisamos mais do que nunca preparar cidadãos conscientes do seu papel na sociedade, “antenados” na demanda da vida.

Por essa razão é necessário visitar essa escola, questionar sobre suas propostas, pesquisar sobre os profissionais que nela atuam. Esses precisam e devem estar comprometidos com o processo educacional de fato, atentos as necessidades de seu público alvo, o aluno. Se a vida hoje cobra cidadãos “antenados” para as demandas da vida, que busquemos então escolas “antenadas” e profissionais também “antenados” para que o processo se dê por inteiro sem demagogias  mas com objetividade e clareza. A vida atual nos cobra praticidade, não percamos tempo com “decorebas”e posturas ultrapassadas que sobrecarregam os alunos com ensinamentos de pouco ou nenhum conteúdo. É necessário profissionais responsáveis e sobretudo apaixonados pelo que fazem, que divulguem seu trabalho de forma a esclarecer as dúvidas de pessoas leigas que buscam pelos seus serviços. Afinal de contas ser um EDUCADOR no verdadeiro sentido da palavra não é tarefa fácil, pois existe uma enorme diferença em se ter um diploma e ser de fato” O” educador.

Agregar funcionalidade nos ensinamentos é a palavra de ordem, fazer com que esse aluno saiba contextualizar sua aprendizagem e crie autonomia na sua vida escolar e prática, que seja um visionário por natureza, isso sim é EDUCAR.

Pensemos nisso. Escolha para seu filho “A” escola e não apenas ” Uma” escola.

Por: Andréa Pinheiro – Professora de inglês/ português/literaturas

Licenciatura plena: 9404222-MEC

Pós graduanda em Psicopedagogia na Universidade Estácio de Sá 

Coordenadora Pedagógica

Email:andreapinheiroprof@hotmail.com

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